Quando eu fazia a alfabetização, a professora pediu que cada um dos alunos fizesse um desenho para o jornalzinho do colégio. Toda a escola participaria, e os desenhos mais bonitos iam parar na publicação. Chegado o dia do lançamento, a professora, toda orgulhosa, me entrega um exemplar. Para minha surpresa, meu coelhinho com microfone apareceu na capa do jornal! Quando minha mãe veio buscar a filha desenhista, eu estava escondida embaixo da mesa de brinquedos, encabuladíssima, sentada em cima de uns 10 jornais. “O que é isso Marina? Porque está escondida?” “Você viu mamãe, é o meu desenho que está na capa! Não mostra pra ninguém mais não!”
Que sensação estranha essa que sinto agora, já vi matéria minha no Jornal do Grêmio do Colégio (Isso no segundo colegial), no Jabá da Faculdade, no Diário do Nordeste, no Jornal O Povo, no site da Grazielle... mas agora que saiu meu primeiro jornal, aqui do Gabinete do Deputado, e vi a quantidade de exemplares (cinco mil), me veio aquele mesmo friozinho na barriga. Tudo revisado, tudo lindo (Não é Dri?), mas uma coisa me incomoda... aquele nomezinho que vem depois de jornalista responsável. Medinho. Medão.
Pelo menos uns 10 eu já consegui tirar de circulação! ;)
Que sensação estranha essa que sinto agora, já vi matéria minha no Jornal do Grêmio do Colégio (Isso no segundo colegial), no Jabá da Faculdade, no Diário do Nordeste, no Jornal O Povo, no site da Grazielle... mas agora que saiu meu primeiro jornal, aqui do Gabinete do Deputado, e vi a quantidade de exemplares (cinco mil), me veio aquele mesmo friozinho na barriga. Tudo revisado, tudo lindo (Não é Dri?), mas uma coisa me incomoda... aquele nomezinho que vem depois de jornalista responsável. Medinho. Medão.
Pelo menos uns 10 eu já consegui tirar de circulação! ;)
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