E agora a pouco estava falando com a dona Clara, que um dia sentou nesta cadeira em que agora me acomodo e provavelmente usou este computador que hoje vicio. Conversa rápida e boa. Lucrativa. Futuros incertos e um passado embaralhado. Conselhos doados, que de tão bons poderiam ter sido vendidos por ouro e tão simples quanto um "não desista". Muito me fez bem. Sua voz, além de suas letras, hoje somam com a última e única imagem que tenho de você. Aqui na produção. Com pressa. Uma intimidade quase antipática de quem hoje me concedeu conforto. Obrigada! Você é dez!
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