ah, meu Deus, como eu amo os tolerantes, os cabeças-frias, os auto confiantes, sem que precisem ser prepotentes ou presunçosos.
diariamente, pode-se ler aqui ali, no faniquito, no mim quer falar, no canção para despertar sua tia (hahaha, sophis), em qualquer outro blog, coisas herméticas. às vezes fazem sentido, às vezes não. este metablog vem a ser o meu desconto a estas coisas. mas o que eu amo mais, meu Deus, é o joão gabriel tolerante, cabeça fria, auto confiante.
nem pisca. nem pisca. porque sabe que o amo mesmo, que penso nele todo dia, todo o dia. every. all.
vou ali cheirar as flores do canteiro da mamãe e cruzar os dedos para que as coisas aconteçam rápido.


como eu odeio os clonadores de cartão, os falsários, os bandidos, os patifes, os pilantras, os imediatistas, os desconfiados, os tímidos (menos o Paulo André), os inseguros, os antipáticos (menos a Mônica), os eufóricos (menos a Lua), os misteriosos, os imbecis.
como eu odeio os fabricantes de polpa de fruta, de lasanha de caixa. odeio os chefes de redação que boicotam os publicitários tendenciosos a ser jornalistas. odeio as pessoas que perguntam no quê eu quero trabalhar.
vão à puta que pariu. de navio.